Evoluiu-se de uma concepção em
que a velhice é caracterizada como uma fase de “decadência física e perda de
papéis sociais”, na qual a vivência sexual praticamente se extingue, para outra
em que uma sexualidade ativa e
gratificante é pré-requisito para uma vida saudável e feliz.
“A velhice se tornou a
idade do lazer e da realização pessoal”
A
derrubada do mito da velhice assexuada se deu em campos múltiplos.
Estudos de várias áreas comprovaram que a
sexualidade não se esgota com o passar dos anos. É indiscutível o declínio da frequência das relações sexuais, mas
emerge, por outro lado, a percepção de que a qualidade dessas relações pode
aumentar.
Os
encontros podem tornar-se mais livres e afetuosos. Percebe-se que os papéis
tradicionais de gênero, nesse sentido, tendem a se inverter: as mulheres passam
a ser menos recatadas e os homens, mais afetuosos. Nas
sensações também haveria mudanças: o
prazer estaria espalhado pelo corpo, ocorrendo um processo de
“desgenitalização".
Leia a reportagem completa em: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/erotismo-politicamente-correto-faz-bem-para-a-saude
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